E SE SEU FILHO FALASSE: E DAÍ?

Que pergunta é essa? Tem resposta? Como você pode respondê-la?

Você diz filho vá estudar é importante para o seu futuro profissional, sem estudos você poderá perder o ano. E, lá vem:

– E daí?

Como você se sente ao receber uma resposta dessa?

Tranquila, Surpresa?

Essa frase é desconcertante porque não responde essa difícil pergunta. Qual saída para essa questão?

Na minha opinião, realizando nova pergunta…

Esse mesmo filho adolescente que disse “e daí” para a mãe, em plena quarentena, no necessário isolamento vai sair e a mãe novamente:

– Filho coloque máscara senão você pode pegar essa doença que está matando muitas pessoas.

– E daí? Responde o filho. Esquece não vou usar. Não adianta ficar falando.

– Como é que é? Você está doido? Acha que é o super homem?

Não responde nada, mas sai. E a mãe fica muito aflita!

Neste momento de pandemia há altos e baixos e insegurança para todos, no entanto, a direção do caminho é que vai determinar o futuro da nova história e, ela é de fato desconhecida!

É fundamental nos colocarmos no lugar do outro, estarmos juntos para auxiliar àqueles que mais necessitam.

Para tanto, dialogar com esse filho se faz necessário para perceber o que ele está sentindo, deixe-o falar, sem cobranças. Escute-o atentamente. De nada adianta proibir, mas, sim conscientizar da situação, de preferência tirando dele as opiniões e não impondo-as.