POLVO EU?

 

SIM, PARA DAR CONTA DE TUDO,

MÃE TEM DE SER POLVO!

Vocês que são mães, ou que já observaram os bebês mamando, perceberam que o bebê fica fazendo gracinhas, brincando com o peito da mãe, nem sempre querem mamar, parecem querer chamar a atenção para alguma coisa. Muitas vezes, um enigma que nem todas as mães são capazes de decifrar.

Muitas mães ficam irritadas com essa situação por estarem cansadas, ou por terem muitas obrigações a realizar. E, o bebê, naquela: um verdadeiro “reizinho”! Somente no prazer, quando bem atendido.

Nessa hora é importante que a mãe não se exalte, ou fale palavras indesejáveis ao bebê e, sim deve perceber e ter a consciência do porquê está irritada.

Um momento importante para a mãe parar, pensar e dizer: filho, beba seu leitinho com muita calma. E a criança passa a ter tranquilidade e sorri feliz.

Vocês já perceberam que o bebê quer a mãe quando ela está ocupada? Ou melhor, quando está muito, muito ocupada! Se a mãe irrita o bebê fica mais irritado ainda.

Nesse momento, a mãe sábia larga tudo, desliga o fogo, larga os afazeres e dá atenção à criança. Ela precisa de você e, certamente com toda atenção dispensada ela ficará de bom humor. Salvo quando está adoentada, daí quer atenção cem porcento do seu tempo.

Mãe que tem dois filhos fica mais tranquila ao sair à rua para realizar um passeio, ou compras, por ter duas mãos para segurar as crianças.

Agora, se a mãe tem três, quatro filhos pequenos, se está sozinha, tudo será mais complicado, como fazer se não tem mão para o terceiro ou quarto filho?

De fato, mãe deveria ser como um polvo! Com muitos tentáculos mãos.

E se essa mãe ainda trabalha fora, para dar conta de todos os afazeres, de fato, não é uma missão fácil, principalmente nos dias atuais, com a demanda de que tudo é para ontem.

Como essa mãe deve fazer para não desencadear um estresse, ou uma depressão?

1. Ter consciência de que a vida é difícil, sim. No entanto, nós mesmos mães, que complicamos, com a vontade de sermos incríveis, infalíveis e perfeitas.

Filhos dão trabalho sim e a escolha é sua em tê-los ou não!

Sempre escutamos vários comentários: antigamente os adultos não davam tanta atenção às crianças como atualmente, e elas estão cada vez piores. De que passado falamos?

Das crianças que podiam brincar com outras crianças nas ruas, nos quintais da casa, nas pracinhas e a grande maioria dos pais não tinham filhos únicos, eram muitos e eles se ajudavam mutuamente.

Mediante todas essas situações, haverá consequências? Ah! Só o futuro nos dirá, principalmente àqueles que vivem isolados frente uma tela. Que filhos teremos? Aí não adianta chorar pelo leite que derramou.

2. Quando entendemos que nada é perfeito, cobramos menos de nós mesmos e de nossos filhos. Normalmente, a criança é alvo de projeção dos ideais, das frustrações e dos problemas dos pais.

3. Aprender a lidar com a frustração da vida é importante para crescer e enfrentar as decepções que a vida traz. Pensar em quais perdas ficou presa.

4. Ter calma, paciência e praticar algum tipo de exercício físico ou meditação.

5. Realizar um processo terapêutico para lidar melhor com a situação apresentada para saber lidar honestamente com seus sentimentos.

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Faço meus atendimentos na Rua Francisco Pugliese, 162, Jardim Rizzo Butantã.

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